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Tecnologia

iPhone 14: Apple apresenta novos celulares, relógios e fone de ouvido

São quatro modelos de iPhone 14, três novos Apple Watch e uma nova versão do AirPods Pro.

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Fotos: Arte g1, Reprodução Apple e Divulgação/Apple

A Apple realizou nesta quarta-feira (7) um evento na Califórnia (EUA) para apresentar os novos iPhones 14, iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro e Pro Max. A empresa também oficializou três novas versões do Apple Watch Series 8 e os fones de ouvido AirPods Pro 2.

Os novos iPhones custam a partir de R$ 7.599, enquanto os Apple Watch partem de R$ 3.399 e os AirPods Pro custam R$ 2.599. Com os lançamentos, a empresa reduziu preços de iPhones antigos – veja os novos valores aqui.

A Apple não informou quando começará a vender os aparelhos no Brasil.

Novidades
Os quatro modelos agora podem operar por comunicação via satélite para casos de emergência. Com isso, será possível pedir socorro mesmo sem sinal de operadora.

Segundo a empresa, os usuários que acionarem essa opção terão de responder perguntas básicas sobre sua situação. Essas respostas e a localização serão retransmitidos para centros com funcionários da Apple, que pedirão ajuda pelo cliente.

Essa novidade, inédita na indústria, estará disponível a partir de novembro apenas nos EUA e Canadá. A Apple não revelou prazos para os outros países.

Os celulares também ganharam um detector de acidentes e podem identificar uma batida de carro, por exemplo. Nessas situações, os aparelhos acionam socorristas e contatos de emergência do usuário por conta própria. A funcionalidade também está disponível nos novos Apple Watch.

iPhone 14 e 14 Plus
Em sua nova geração de celulares, a Apple anunciou o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus. Os celulares têm telas de 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, respectivamente. A versão mini, que existia desde o iPhone 12, não recebeu uma atualização.

Os dois novos celulares da linha padrão são equipados com o processador A15 Bionic (usado primeiro no iPhone 13) e seguem com um visual parecido do modelo de 2021, com duas câmeras traseiras dispostas na diagonal e o entalhe, a região que abriga a câmera de selfie.

iPhone 14 Pro e 14 Pro Max
O iPhone 14 Pro e o Pro Max têm telas de 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, respectivamente. Nos dois celulares, houve uma redução do entalhe da câmera de selfie. O aparelho vai aproveitar a área em animações do sistema, como chamadas de áudio e notificações.

A Apple também implementou o modo Always On Display (tela sempre ligada) para exibir widgets e outras notificações na tela de bloqueio, recurso já disponível há mais tempo para usuários de Android.

O iPhone Pro e o Pro Max têm câmera traseira principal de 48 megapixels, além de câmeras ultrawide de 12 megapixels e, teleobjetiva de 12 megapixels.

Apple Watch
O novo relógio Apple Watch Series 8 tem visual parecido ao de seu antecessor (Series 7). A principal novidade é a detecção de temperatura, capaz de detectar variações de 0,1ºC. A funcionalidade faz o monitoramento a cada cinco segundos, inclusive quando o usuário está dormindo.

Para medir a temperatura, o relógio tem um sensor próximo à pele do usuário e outro abaixo da tela do relógio. Os registros podem ser acompanhados em aplicativos no dispositivo ou no iPhone. Segundo a Apple, os dados sobre temperatura podem ajudar mulheres a acompanharem seu ciclo menstrual.

Uma nova versão do Apple Watch SE, modelo mais básico da linha, também foi revelada. O relógio tem o mesmo processador do Apple Watch Series 8 e é 20% mais rápido que o modelo anterior, de acordo com a Apple.

A empresa também revelou o Apple Watch Ultra, um smartwatch mais completo e robusto pensado para atletas. O aparelho tem revestimento em titânio, tela maior, um novo botão de ação na lateral e bateria que dura até 60 horas com a mesma carga no modo de economia de bateria.

AirPods Pro
No evento de hoje, a Apple apresentou a segunda geração dos AirPods Pro, que não eram atualizados desde 2019. O dispositivo ganhou um novo chip, chamado de H2, e promete melhorar o cancelamento ativo de ruido.

Os novos fones de ouvido contam com um sensor touch na haste que permite aumentar ou diminuir o volume, pular a música, atender a chamadas, entre outros. Também é possível realizar essas ações com comandos de voz para a assistente virtual Siri.

Fonte: https://g1.globo.com/tecnologia

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Tecnologia

Tecnologia 5G: sinal em Curitiba será ativado em 16 de agosto, informa Anatel

Tecnologia promete mais velocidade para baixar e enviar arquivos, reduzir o tempo de resposta entre diferentes dispositivos e tornar as conexões mais estáveis.

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O sinal da tecnologia 5G será liberado em Curitiba no dia 16 de agosto de 2022, conforme divulgado nesta sexta-feira (12) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O chamado “5G puro” é oferecido na faixa de 3,5 gigahertz e a promessa é que ele entregue mais velocidade para baixar e enviar arquivos, reduza o tempo de resposta entre diferentes dispositivos e torne as conexões mais estáveis.

O prazo é de que até 29 de setembro todas as capitais brasileiras tenham o sinal ativado. A primeira ativação do sinal foi feita em Brasília no início de julho.

Em junho, a capital paranaense foi a primeira cidade brasileira a receber uma luminária inteligente com uma antena 5G integrada, de acordo com a prefeitura. Desde então, a tecnologia começou a ser testada pelo programa “Conecta 5G”.

Infográfico mostra vantagens do 5G em relação ao 4G. – Foto: Wagner Magalhães/Arte G1

Instalação
As operadoras, por meio da Siga Antenado – entidade criada por Claro, TIM e Vivo, vencedoras da faixa de 3,5GHz do leilão do 5G –, precisam instalar as torres de comunicação para ativação do 5G e filtros para evitar interferências com outras faixas de frequência.

Também precisam iniciar a distribuição de kits de recepção do novo sinal das TVs parabólicas à população de baixa renda, que tem direito ao serviço.

Após concluírem a instalação de antenas, torres e filtros, as operadoras comunicam o Gaispi, grupo criado pela Anatel para tratar da implantação do 5G. Na sequência, são feitos testes e, se não for verificado problema, o sinal é liberado.

Fonte: https://g1.globo.com/pr

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Tecnologia

WhatsApp pode ganhar opção de editar mensagens

Segundo WABetaInfo, o aplicativo está testando uma função que permite mudar o conteúdo que já foi enviado.

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Fotos: Dado Ruvic/Arquivo/Reuters, Reprodução/WABetaInfo e Kayan Albertin/Arte g1

O WhatsApp está testando um recurso que permite editar as mensagens enviadas para contatos. A informação foi divulgada pelo site WABetaInfo na terça-feira (31).

De acordo com a página, o time de desenvolvedores do aplicativo deve apresentar a novidade nas próximas atualizações da versão beta do WhatsApp para Android, iOS e web.

O botão para editar mensagens permite mudar o conteúdo que já foi enviado para corrigir erros de digitação, por exemplo.

Atualmente, os usuários podem apagar mensagens enviadas por engano, mas isso deixa um registro para os contas presentes nas conversas.

O recurso já está presente no Telegram, um dos principais concorrentes do aplicativo da Meta e em aplicativos de comunicação corporativa, caso do Microsoft Teams e do Slack.

Segundo a página, é possível ver a opção disponível em imagens obtidas em uma versão em desenvolvimento do aplicativo para o sistema operacional Android.

Como o recurso ainda está em testes, não existem detalhes sobre quando o botão editar pode chegar aos usuários. Procurado pelo g1, o WhatsApp explica que o site WABetaInfo não é uma fonte oficial e que não comenta boatos.

Recentemente, o aplicativo da Meta anunciou um pacote de novidades que incluíam reações às mensagens, envio de arquivos de até 2GB e aumento do limite de pessoas que podem participar de uma chamada de áudio. Confira:

Fonte: https://g1.globo.com/tecnologia

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Tecnologia

Como pedir para o Google remover dados pessoais da busca

Recurso pode fazer com que buscador deixe de mostrar links que levem a informações como CPF, dados bancários, endereço, telefone e e-mail. A exclusão depende de uma avaliação da empresa.

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Fotos: Andrew Kelly/Reuters/Arquivo e Reprodução

A vitrine do Google para outros sites ajuda a encontrar informações na internet, mas é um problema quando dados pessoais estão disponíveis sem o consentimento dos titulares.

Para resolver o problema, a empresa liberou na última quarta-feira (27) um formulário onde usuários podem pedir a remoção de seus dados pessoais. Ele pode ser usado para apagar informações como CPF, números de contas bancárias, endereço, telefone e e-mail das buscas.

O formulário também serve para pedir ao buscador a remoção de itens que envolvam fotos e vídeos íntimos, imagens pornográficas falsas, pornografia relacionada ao nome do usuário, abuso infantil, imagens de pessoas que têm menos de 18 anos, entre outros.

A exclusão não é automática e depende de uma avaliação do Google

Passo a passo para pedir a exclusão de seus dados da busca
. Acesse o formulário criado pelo Google neste link;

. Em “O que você deseja fazer?”, escolha “Remover informações encontradas na Pesquisa Google”;

. Informe que deseja remover informações que estão “Nos resultados de pesquisa do Google e em um website”;

. Indique se você já entrou em contato com o proprietário do site (webmaster) – caso isso tenha sido feito sem sucesso ou o usuário prefira não falar com o site, o Google permitirá continuar o formulário;

. Em seguida, clique em “Informações pessoais, como números de identificação e documentos particulares”.

O que precisa ser incluído no pedido
Depois de indicar que pretende remover dados pessoais da busca, o usuário precisa especificar que tipo de informação quer tirar das buscas. O Google exibe estas opções:

. Dados de contato, como endereço, número de telefone ou endereço de e-mail
. Um número de identificação emitido pelo governo
. Uma conta bancária ou o número de um cartão de crédito
. Assinatura manuscrita e imagens de documentos de identificação
. Um documento médico restrito e pessoal
. Credenciais de login confidenciais

De acordo com a escolha, o Google apresenta uma nova etapa em que usuários devem informar seus dados de contato, incluindo nome, país e e-mail.

O Google também pede para usuários enviarem links de sites e de resultados de busca que exibem os dados pessoais – nos dois casos, é possível enviar até 1.000 URLs. Para facilitar o processamento do pedido, o buscador também solicita capturas de tela das páginas citadas nas listas.

A empresa pode perguntar se a publicação dos dados tem relação com doxxing, ato que se refere ao compartilhamento de informações pessoais com intenções maliciosas, de ameaça ou de assédio.

Remoção não é automática
Ao anunciar a novidade, a empresa explicou que avaliará o conteúdo da página para garantir que a retirada do link da busca não limitará o acesso de outras pessoas a informações úteis.

“Também avaliaremos se o conteúdo aparece como parte do registro público nos sites do governo ou de fontes oficiais. Nesses casos, não faremos remoções”, disse o Google.

“A remoção de conteúdo da Pesquisa Google não o removerá da Internet, e é por isso que você pode entrar em contato diretamente com o site de hospedagem, se estiver à vontade para fazê-lo”, continuou a companhia.

Fonte: https://g1.globo.com/tecnologia

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