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Cotidiano

Operação busca identificar e desmobilizar construções irregulares no rio Paranapanema

Ação entre CTG Brasil, Polícia Militar Ambiental e Ministério Público ocorre no reservatório da UHE Chavantes, em Bernardino de Campos (SP)

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Fotos: Reprodução

Uma ação conjunta entre a CTG Brasil, com apoio da Polícia Militar Ambiental, do Ministério Público Estadual e da Prefeitura de Bernardino de Campos, buscará identificar e desmobilizar construções irregulares e estruturas flutuantes localizadas em Áreas de Preservação Permanente (APP) do reservatório da Usina Hidrelétrica Chavantes, no rio Paranapanema. A ação estará concentrada na região da ponte entre os municípios de Bernardino de Campos e Timburi.

Nesta primeira etapa, de identificação, iniciada nesta terça-feira (08), as equipes de Gestão Fundiária da CTG Brasil (concessionária da UHE Chavantes) e da Polícia Militar Ambiental fixarão adesivos nas edificações existentes, identificando-as e notificando os responsáveis sobre sua condição irregular e a necessidade de desmobilização voluntária até o dia 03 de dezembro de 2024. Nessa atividade foram identificadas 38 estruturas flutuantes.

Os responsáveis pelas edificações adesivadas deverão procurar a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, situado na Avenida Saudade, nº 125 – Bernardino de Campos/SP ou entrar em contato pelo telefone (14) 3346-8087. Caso os responsáveis não se identifiquem dentro do prazo, essas edificações serão consideradas abandonadas e estarão sujeitas à desmobilização na segunda etapa.

“Intervenções irregulares fomentam a pesca e a caça predatória e podem gerar desequilíbrio ambiental. O fator educativo de ações como essa é importante e certamente deixará lições para outras operações com foco na conservação das áreas de preservação permanente, além de reforçar a nossa preocupação com o meio ambiente”, diz Ivan Toyama, gerente Fundiário da CTG Brasil.

Para contribuir com a preservação dos recursos naturais e garantir o uso múltiplo de todos seus reservatórios, a CTG Brasil mantém também o programa “Espaço Legal”, um guia cujo principal objetivo é orientar comunidades do entorno dos reservatórios sobre a ocupação regular e o uso correto dessas áreas. O guia está disponível para download no site da CTG Brasil.

Sobre a CTG Brasil
Uma das maiores geradoras de energia do País, conta com a dedicação de seus talentos locais e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. A empresa tem investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, com capacidade instalada total de 8,3 GW. Criada em 2013, é controlada indireta da China Three Gorges Corporation, uma das líderes globais em geração de energia limpa.

Fonte: Comunic Comunicação Estratégica

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Cotidiano

Maio Amarelo: EPR Litoral Pioneiro realiza ações educativas com os usuários

As ações incluem a distribuição de materiais informativos, orientações presenciais, blitzes educativas, entre outras.

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A EPR Litoral Pioneiro, responsável pelas rodovias que ligam Curitiba ao Litoral do Paraná e os Campos Gerais ao Norte Pioneiro, realiza uma série de ações educativas durante o Maio Amarelo, iniciativa nacional que reúne poder público, setor privado e sociedade civil em prol de um trânsito mais seguro. As ações acontecem em parceria com as polícias rodoviárias nas bases operacionais e nas praças de pedágio da concessionária, com atividades que buscam conscientizar os diferentes perfis de usuários sobre comportamentos seguros e a importância da boa convivência nas rodovias.

As ações incluem a distribuição de materiais informativos, orientações presenciais, blitzes educativas, entre outras. Os temas abordam o uso do cinto de segurança, respeito aos limites de velocidade, uso correto do capacete, riscos de dirigir sob efeito de álcool ou usando o celular, além de recomendações para pedestres e ciclistas.

“A segurança viária exige planejamento, continuidade e responsabilidade compartilhada. Aproveitamos o Maio Amarelo para fortalecer esse compromisso, que também inclui investir continuamente na melhoria da infraestrutura e em soluções operacionais para reduzir riscos e garantir que todas as pessoas possam circular com mais segurança nas rodovias que administramos. Este é um diferencial importante que a presença da EPR Litoral Pioneiro traz para as rodovias sob concessão”, afirma o diretor-presidente da concessionária, Marcos Moreira.

Desde o início da concessão, em março de 2024, a EPR Litoral Pioneiro tem executado intervenções voltadas à segurança viária, com base em análises técnicas, escuta das comunidades e prioridades operacionais. Já foram recuperados mais de 740 quilômetros de pavimento, 526 mil m² de faixas de sinalização horizontal pintados, instaladas 240 mil tachas refletivas e 18,7 mil placas de sinalização vertical substituídas ou implantadas ao longo do trecho. A concessionária também promoveu a recuperação de estruturas como pontes, viadutos e passarelas.

Em linha com a estratégia da EPR, a concessionária atua de forma integrada, combinando investimentos em infraestrutura e operação com ações permanentes de educação para o trânsito. Em 2024, o grupo destinou R$ 1,3 bilhão às concessões sob sua gestão, com foco em melhorias estruturais voltadas à segurança dos usuários.

“Promover a convivência entre motoristas, caminhoneiros, ciclistas, pedestres e comunidades é essencial para tornar o trânsito mais seguro. Nosso trabalho educativo, que acontece durante todo o ano, busca criar um ambiente de respeito mútuo nas rodovias”, complementa Moreira.

As ações de educação para o trânsito fazem parte do compromisso da EPR Litoral Pioneiro com a preservação de vidas e com a construção de uma rodovia mais segura para todos. A campanha do Maio Amarelo 2025 tem como tema “Desacelere. Seu bem maior é a vida”, conforme definido pela Resolução nº 1014/2024 do Contran, sob coordenação da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Sobre a EPR Litoral Pioneiro
A EPR Litoral Pioneiro, empresa do grupo EPR, é a concessionária responsável por administrar os 605 quilômetros de rodovias das regiões do Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro no Paraná. Estão sob sua administração as rodovias federais BR-153, BR-277 – entre Curitiba e Paranaguá – e BR-369, as estaduais PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855, e as avenidas Ayrton Senna e Bento Rocha, que fazem o acesso ao Porto de Paranaguá. Estas rodovias percorrem 27 cidades do estado, incluindo a capital Curitiba.

O número de emergência da concessionária é 0800 277 0153, que também funciona via WhatsApp. Acompanhe a EPR Litoral Pioneiro nas redes sociais: @epr.litoralpioneiro (Instagram e Facebook), @EPRLPioneiro (Plataforma X) e no canal no WhatsApp exclusivo para usuários (https://whatsapp.com/channel/0029VaWkVCZ3GJP6kulLJO3T).

Fonte: https://eprlpioneiro.com.br/

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Educação

Publicado edital de vagas ofertadas no processo seletivo de transferências e retornos

Inscrições podem ser realizadas de forma online até o dia 27 de maio.

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Foto: Divulgação/UFFS

A Universidade Federal da Fronteira Sul publicou edital de processo seletivo com as condições de habilitação às vagas oferecidas para admissão em seus cursos de graduação nas modalidades Transferência Interna e Retorno de Aluno-abandono da UFFS, Transferência Externa e Retorno de Graduado. As vagas são para os campi Chapecó, Laranjeiras do Sul, Realeza, Cerro Largo e Erechim, com ingresso no segundo período letivo de 2025.

Para realizar a inscrição, no período de 15 a 27 de maio, o candidato precisa: – Preencher o formulário de inscrição eletrônico e anexar, nos campos específicos do formulário, a documentação relacionada nos itens 2.3 a 2.5 do edital, conforme a modalidade de inscrição pretendida. O formulário de inscrição ficará disponível para preenchimento e envio na página do processo seletivo.

Dúvidas podem ser esclarecidas nos contatos a seguir:

Campus Chapecó: matriculas.ch@uffs.edu.br.

Campus Laranjeiras do Sul: matriculas.ls@uffs.edu.br.

Campus Realeza: matriculas.rl@uffs.edu.br.

Campus Cerro Largo: matriculas.cl@uffs.edu.br.

Campus Erechim: matriculas.er@uffs.edu.br.

Processo Seletivo: ps.uffs@uffs.edu.br.

Sobre as modalidades
Transferência Interna: troca de turno, de curso ou de Campus, no âmbito da UFFS.

Aluno-abandono da UFFS: estudante que já esteve regularmente matriculado e rompeu seu vínculo com a Instituição, por haver desistido ou abandonado o curso.

Transferência Externa: concessão de vaga a estudante regularmente matriculado em outra Instituição de Ensino Superior – IES, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de seus estudos na UFFS.

Retorno de Graduado: concessão de vaga na UFFS para graduado da UFFS ou de outra IES que pretenda fazer novo curso.

Demais informações sobre o processo constam no Edital nº 365/GR/UFFS/2025

Fonte: https://www.uffs.edu.br/

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Saúde

Sem casos detectados em granjas comerciais, Paraná reforça vigilância contra a gripe aviária

Governo reforça a necessidade de vigilância constante e aplicação das medidas de biosseguridade.

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Foto: Gilson Abreu/Arquivo AEN

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) foi comunicada nesta sexta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária da confirmação de um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial no Rio Grande do Sul. Até o momento, não há registros de casos suspeitos ou confirmados no Paraná.

O Governo do Paraná impõe protocolos rígidos de controle, reforça a necessidade de vigilância constante e aplicação das medidas de biosseguridade. O Estado mantém um sistema de vigilância em aves silvestres, estabelecimentos comerciais e de subsistência, além de capacitação contínua dos servidores da Adapar.

Uma nota técnica da Adapar também reforça que a Influenza Aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos, sendo segura a ingestão desses alimentos provenientes de estabelecimentos inspecionados.

O Paraná é o maior produtor de frangos do País, com mais de 2 bilhões de aves abatidas em 2024, com 34% de participação nacional, e também o maior exportador, com mais de US$ 4 bilhões vendidos a diversos países no ano passado.

O Estado também tem um decreto vigente que mantém um status de emergência zoossanitária, o que ajuda a manter em alta a vigilância com o objetivo de evitar casos nas granjas comerciais. A influenza aviária é uma doença com distribuição global e ciclos pandêmicos ao longo dos anos, com sérias consequências para o comércio internacional de produtos avícolas.

O secretário de Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes, disse durante participação na ExpoIngá que o Estado segue em alerta e mantém contato frequente com produtores para auxiliar o setor nesse momento.

“Temos um sistema robusto, forte, e que nos dá a certeza de que não teremos casos no Paraná”, afirmou. “China e União Europeia suspenderam a compra de carne de frango pelos próximos 60 dias, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, por conta de protocolos antigos, mas os mais modernos, com Japão e Arábia Saudita, já preveem interrupção apenas em casos isolados, restritos a onde o caso foi detectado”.

Temos 131 escritórios locais da Adapar, 33 postos nas divisas, além das parcerias com as Prefeituras Municipais e sindicatos rurais nos 399 municípios do Estado. É um sistema muito organizado e robusto que dialoga com o setor diariamente. O Paraná se preparou e está preparado para enfrentar esse momento, com grande responsabilidade”, complementou.

De acordo com Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal, da Adapar, a missão agora é reforçar os protocolos de biosseguridade, como a suspensão de visitas não essenciais às granjas, reforço ao uso de barreiras sanitárias, controle de acesso, desinfecção de veículos e equipamentos, e alerta para identificação de sinais respiratórios nas aves.

A Adapar já vem monitorando o fluxo de aves migratórias principalmente no Litoral há alguns anos, orientando principalmente propriedades que têm galinhas para subsistência. Esse trabalho é feito em parceria com o Centro de Estudos Marinhos, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

“A Influenza Aviária está localizada em todos os continentes. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa. Desde 2023 temos a doença em aves silvestres no Brasil e esse foi o primeiro caso comercial. Mas no Paraná temos um monitoramento muito forte para evitar a introdução da doença nas granjas comerciais”, disse.

“A avicultura já vem se preparando para esse momento há muitos anos. Os investimentos feitos pelo setor são um dos maiores do mundo em termos de biosseguridade. O que a gente precisa é realmente se atentar aos processos, aos procedimentos para utilizar essa estrutura que nós já temos para que não hajam falhas nos processos. Na Adapar continuaremos fazendo a vigilância nas propriedades, tanto em aves silvestres e migratórias, mas também uma vigilância dentro das propriedades comerciais”, complementou.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, as medidas de contenção e erradicação do foco previstas no plano nacional de contingência já foram iniciadas e visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população.

Fonte: https://www.aen.pr.gov.br/

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