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Economia

Governo do Paraná apresenta inovação e tecnologia aplicada ao agro na ExpoLondrina 2025

A ExpoLondrina chega à 63ª edição a partir desta sexta-feira (4). O governador Carlos Massa Ratinho Junior participa da abertura do evento.

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Fotos: Gilson Abreu/AEN

Uma das principais feiras agropecuárias do País começa nesta semana no Paraná. A Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina) chega à 63ª edição a partir desta sexta-feira (4) e movimenta a cidade do Norte do Estado até o dia 13 de abril. O Governo do Paraná estará presente apresentando soluções inovadoras e tecnologias para o campo em diversos pavilhões do evento.

Além da participação do governador Carlos Massa Ratinho Junior na abertura do evento, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) estará presente em três espaços: Via Rural Smart Farm, Via Rural Eventos e Estande Smart.

A Via Rural Smart Farm contará com unidades didáticas do IDR-PR voltadas à sustentabilidade e inovação no campo. Entre os destaques estão o manejo de solo e água para baixa emissão de carbono, bioinsumos na horticultura, criação de abelhas sem ferrão e cultivo de frutas como pitaya, maracujá e morango suspenso.

Os visitantes poderão conhecer técnicas de produção de café, desde a poda do cafeeiro até a identificação da qualidade da bebida, além de inovações no setor pecuário, como manejo e conservação de forrageiras para bovinocultura de corte e leite.

Quem tiver interesse em piscicultura, desde a produção comercial de peixes até a criação de espécimes ornamentais, poderá visitar a unidade de aquicultura. Ali poderá saber como é construído um viveiro escavado ou elevado, bem como as espécies mais adequadas para a criação em aquário ou em um tanque. A criação de abelhas, com ou sem ferrão, também é destaque na Smart Farm. Serão apresentadas as diferentes espécies de abelha que podem ser criadas na propriedade rural.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) abordará temas essenciais para a sanidade agropecuária. No dia 4 de abril, no Pavilhão Smart Agro, a fiscalização sanitária na avicultura será discutida no seminário sobre o Campo de Atuação e Perspectivas do Profissional da Avicultura.

A certificação de propriedades livres de tuberculose será tema de dois seminários técnicos, reforçando a segurança na produção leiteira do estado. Já no dia 8 de abril, o combate ao greening, doença que afeta os citros, será abordado no Seminário de Citricultura.

Além disso, a Adapar marcará presença nos estandes de Manejo e Conservação de Solos e Fruticultura, em parceria com o IDR-Paraná, a Embrapa e a Universidade Estadual de Londrina (UEL).

TURISMO
A Secretaria do Turismo (SETU) terá dois espaços no evento. O primeiro vai reunir 17 expositores de artesanato e gastronomia de onze municípios paranaenses, dentro do espaço Expo Sabores. Já no pavilhão Expo Negócios e Varejo, a SETU vai estar com dez expositores de hoteis, resorts e estâncias, além de agências de turismo.

PESQUISA, INOVAÇÃO E INVESTIMENTOS
A UEL levará diversas ações de ensino, pesquisa e inovação para a Expolondrina. No espaço Smart Farm, em parceria com o IDR-Paraná, a instituição apresentará projetos voltados ao desenvolvimento sustentável e à aplicação de novas tecnologias no campo.

O Hospital Universitário da UEL estará nos dias da ExpoLondrina, entre as 10h e às 22h, no Espaço Cuidar, com serviços, orientações e apresentações de novidades na área da saúde.

No dia 11 de abril, a partir das 14h no pavilhão Smart Agro, a Fundação Araucária lança o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) Space, que vai estimular projetos de pesquisa e inovação voltados para o uso de dados de satélite no Paraná. A iniciativa busca desenvolver serviços e novas oportunidades de negócios com tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT). Além disso, pretende fortalecer o Estado como referência no setor aeroespacial, incentivando a formação de profissionais e apoiando empresas e startups da área.

O projeto conta com um investimento de R$ 5,2 milhões, somando recursos do Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária (R$ 3,95 milhões), da Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (R$ 250 mil) e da Coamo (R$ 1 milhão).

Já o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) deve assinar R$ 77,5 milhões em contratos de crédito para unidades de armazenamento de grãos, fábricas de produção de alimentos e ração de animais.

ENERGIA
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) apresenta aos visitantes informações sobre o investimento recorde que a Companhia fará no sistema de distribuição de energia do Estado em 2025, com a previsão de injetar R$ 2,5 bilhões na área. Além disso, quem visitar o estande da Copel, vai poder conhecer soluções inovadoras em energia renovável, além de projetos de geração distribuída e tecnologias que ajudam os produtores a reduzir custos e aumentar a sustentabilidade de suas propriedades.

SEGURANÇA
Além de reforçar a segurança do evento, a Polícia Militar terá uma exposição de viaturas do Museu da PMPR, um estande apresentando o trabalho da Polícia Rural e apresentação da Banda da PM, que foi sucesso na temporada do Verão Maior Paraná.

EXPOLONDRINA
A ExpoLondrina traz como tema para 2025 “VOCÊ VIVE O AGRO DO INÍCIO AO FIM DO DIA”, que ajuda a reforçar a missão de informar e conscientizar sobre a presença essencial do agronegócio no cotidiano das pessoas. Em sua última edição, a feira recebeu mais de 470 mil visitantes, movimentando cerca de R$ 1,26 bilhão em negócios. Aproximadamente 9 mil empregos diretos e indiretos foram gerados durante o evento.

Algumas das atrações deste ano são shows nacionais de Luan Santana, Daniel, Simone Mendes, Luana Prado, Ana Castela, Matheus & Kauan, entre outros ; o Vitinho Park, que trará mais de 35 brinquedos para todas as idades; um novo aquário; a Expo Sabores, um espaço que reflete o compromisso da Sociedade Rural do Paraná em dar visibilidade e viabilizar a produção das pequenas propriedades rurais; a Biblioteca Móvel Ambiental.

Fonte: https://www.aen.pr.gov.br/

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Economia

Conta de luz vai ficar mais cara no Paraná a partir desta terça-feira (24)

Aumento varia conforme o perfil de cada consumidor, segundo a Companhia Paranaense de Energia (Copel). Veja detalhes.

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Fotos: Guilherme Pupo e Reprodução

A partir desta terça-feira (24), a conta de energia elétrica vai ficar mais cara para os moradores do Paraná. Veja abaixo o que muda.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou o reajuste tarifário anual da Companhia Paranaense de Energia (Copel), com percentuais que variam conforme o perfil de consumo de cada cliente.

Segundo a Copel, o aumento considera dois blocos principais de custos, chamados de parcelas A e B.

Dentro dessas parcelas há custos operacionais, como compra e distribuição de energia, além de encargos setoriais.

Veja o que muda
Para casas, pequenos comércios, algumas unidades rurais, consideradas unidades de baixa tensão, a média desse reajuste na conta de luz é de 1,55%

Para as unidades de alta tensão, que são as indústrias, o aumento é de 2,99%.

Sendo assim, o reajuste médio para o consumidor é de 2,02%.

Fonte: https://g1.globo.com/

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Economia

Em um mês, 43,4% dos rebanhos foram atualizados no Paraná: prazo é 30 de junho

Produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades, inclusive multas.

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Fotos: Jaelson Lucas e Gilson Abreu/Arquivo AEN

Mais de 79 mil explorações pecuárias atualizaram o cadastro na Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) no primeiro mês da Campanha de Atualização de Rebanhos. De um total superior a 184 mil explorações pecuárias no Estado, a campanha encerra o mês de maio com 43,4% das propriedades regularizadas. Os produtores têm até o dia 30 de junho para realizar a atualização junto à Adapar.

Os dados de cada região são organizados conforme as 23 áreas de abrangência dos Escritórios Regionais da Adapar. A regional de Toledo se destacou, completando mais de 66% das atualizações, com 7.482 propriedades cadastradas. Na sequência, aparecem as regionais de Ivaiporã, com 2.695 explorações – 49% do total, e Cianorte, com 2.070 propriedades atualizadas, também com valor próximo de 49%.

Por outro lado, algumas regionais apresentaram índices mais baixos. Em Paranaguá, das 443 propriedades cadastradas, apenas 95 realizaram a atualização, o que representa pouco mais de 21%. Em Curitiba, 28% das explorações foram regularizadas; de um total de 10.819, mais de 7 mil ainda precisam atualizar os dados. Na regional de União da Vitória, o índice de atualização é de 37%, restando mais de 3 mil propriedades das 5.408 existentes.

ALERTA PARA OS PRAZOS
Com o fechamento do primeiro mês da campanha, o chefe do Departamento de Saúde Animal (DESA) da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, faz um alerta aos produtores: “É fundamental que os produtores não deixem para a última hora a atualização do seu rebanho na Adapar. A atualização é obrigatória e garante a regularidade das atividades pecuárias no Estado”.

Ele reforça ainda que o não cumprimento da obrigação impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para a movimentação de animais entre propriedades e para o abate nos frigoríficos. A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.

COMO FAZER
Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro, pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município (prefeituras).

O acesso ao sistema também está disponível de forma direta por meio deste LINK. Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado. Nos casos em que seja necessário ajustar o cadastro inicial (correção de e-mail ou outra informação), o telefone para contato é (41) 3200-5007.

Fonte: https://www.aen.pr.gov.br/

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Economia

Com crescimento de 77% em 2024, Paraná ocupa segundo lugar nas exportações de milho

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão.

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Fotos: Claudio Neves/Portos do Paraná, Gilson Abreu/Arquivo AEN e Jaelson Lucas / Arquivo AEN

As exportações de milho no Paraná alcançaram 1,18 milhão de toneladas nos primeiros quatro meses do ano, um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o Estado registrou 668,4 mil toneladas segundo dados do Agrostat/Mapa.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de maio preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Em relação à receita, foram gerados US$ 267,1 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. O aumento foi de 81% em comparação com o primeiro quadrimestre de 2024, de US$ 147,9 milhões. Isso por conta do aumento no volume embarcado e pelos preços melhores.

Por outro lado, a exportação nacional registrou 6,07 milhões de toneladas no mesmo período, uma queda de 14% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado, que foi de 7,07 milhões.

O analista do Deral, Edmar Gervásio, destaca o crescimento do Estado no âmbito nacional de exportações da cultura. “De janeiro a abril de 2024 o Paraná encontrava-se em terceiro lugar do ranking nacional em exportação de milho. No mesmo período deste ano o Estado se consolidou como segundo lugar, ficando atrás apenas do Mato Grosso” disse.

O Irã foi o principal destino do milho paranaense durante o período, que importou 52% do volume total exportado pelo Paraná, seguido do Egito com 12,8% e Turquia com 11,3%.

FRANGO
O abate de frangos no Brasil somou 1,63 bilhão de cabeças no primeiro trimestre de 2025, segundo dados do IBGE, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024. Também houve alta de 0,9% na comparação com o último trimestre do ano passado. A produção de carne acompanhou esse movimento, alcançando 3,45 milhões de toneladas no período. Neste cenário, o Paraná manteve a liderança nacional. No acumulado do ano de 2024 o Paraná respondeu por 34,2% do abate e 34,9% da carne de frango produzida. O Estado teve crescimento de 2,5% no número de abates e de 3,1% no volume produzido em relação a 2023.

SUÍNOS
Com dados do Agrostat/Mapa o documento mostra que o Paraná estabeleceu um novo recorde mensal de exportação de carne suína, em que foram exportadas 21,2 mil toneladas, ou 25,5% a mais que abril de 2024, que foram registradas 4,3 mil toneladas, e 9,3% a mais que o mês de março deste ano, onde foram exportadas 1,8 mil toneladas.

Além disso, as perspectivas são positivas para os próximos meses, já que o segundo semestre é caracterizado historicamente pelo aumento de volume exportado, reforçando as chances de novos recordes ainda em 2025.

OVOS
No primeiro trimestre do ano o Paraná ficou em segundo lugar no ranking nacional de produção de ovos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária, do IBGE. A produção do Estado no período foi de 459,1 milhões de dúzias produzidas (9,8% do total nacional), volume 5,5% maior que os três primeiros meses de 2024.

No âmbito de exportação, o Paraná foi o 4º no ranking nacional do primeiro quadrimestre do ano, onde exportou 2.454 toneladas que gerou uma receita de US$ 11,7 milhões, números menores em volume (-32,5%) e receita (-20,4%) em relação ao mesmo período de 2024.

CANA-DE-AÇÚCAR
Em 2025 a área destinada da cana-de-açúcar é projetada em 507 mil hectares, 1% superior à de 2024 (501 mil hectares) e, como consequência, o Estado deve colher uma safra maior da cultura neste ano, uma expectativa de 36,7 milhões de toneladas. As colheitas iniciaram em março e cerca de 8% já foram colhidos.

PITAIA
Pelo terceiro ano acompanhando a produção de pitaia, que está presente em 126 municípios do Estado, em 2023 o Deral registrou que o Paraná produziu 3,2 mil toneladas em uma área de 273 hectares, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 27,5 milhões.

O boletim destaca a aproximação do IV Simpósio Brasileiro e II Encontro Paranaense das Pitaias, que reunirão entre 21 e 23 de maio, em Maringá, produtores, associações e cooperativas, pesquisadores, extensionistas rurais e empresas interessados na produção da fruta.

TANGERINA
O Paraná é o 4º no ranking brasileiro de produção de tangerina, tendo produzido, em 2023, 94,5 mil toneladas da fruta em uma área de 7,1 mil hectares. Isso representa uma queda de 11,3% da área e 22% de volume entre 2014 e 2023.

A safra atual encontra-se no início da colheita e tem expectativas superiores à safra passada. As boas condições climáticas contribuíram para a antecipação da maturação e a inversão de ácidos em açúcares das frutas. Os produtores também podem se animar com a aproximação da 57ª Festa Nacional da Ponkan, entre 06 a 08 de junho, em Cerro Azul (RMC), a Capital Nacional do Cítrico.

Fonte: https://www.aen.pr.gov.br/

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