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Policial

Em Londrina, homem é preso suspeito de oferecer vagas de empregos inexistentes

Suspeito utilizava os dados para abrir contas digitais e ficar com os cartões de crédito em nomes das vítimas. A prisão foi realizada nesta quarta-feira (6).

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Fotos: Reprodução

Um homem foi preso suspeito de oferecer empregos que nunca existiram para roubar dados das vítimas em Londrina, no norte do Paraná, nesta quarta-feira (6).

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito alugava uma sala em um espaço coworking e no local atraia vítimas com a promessa de que elas saíram do local com empregadas e com a carteira de trabalho assinada.

Para isso, os interessados deveriam entregar documentos pessoais e precisavam habilitar uma conta bancária virtual, por onde receberiam o suposto salário.

O delegado Edgar Soriani, responsável pelas investigações, conta que ao cadastrar os documentos e abrir as contas, o suspeito inseria outro endereço, que não o indicado pelas vítimas. Dessa forma, os cartões de crédito enviados pelas instituições bancárias eram entregues para o golpista.

“Com esses cartões em mãos, ele fazia compras, realizava gastos no nomes das pessoas que o procuraram. As vítimas, todas desempregadas, tiveram os nomes sujos e contraíram dívidas após a ação deste criminoso”, explicou.

O homem foi flagrado por investigadores tentando aplicar o golpe em uma vítima na manhã desta quarta-feira. Os policiais foram ao espaço coworking, onde ele alugava uma sala, e ficaram de campana. O suspeito foi preso quando ele tentava abrir uma conta.

“Assim que esse homem chegou ao espaço os investigadores o reconheceram, ele tinha passagens pela polícia por agiotagem, por extorsão. O flagrante ocorreu assim que uma vítima foi buscar uma carteira de trabalho que estava com esse homem”, detalhou o delegado Edgar Soriani.

Junto com o suspeito, a polícia encontrou diversos cartões bancários e máquinas de passar cartão.

“Esse indivíduo tem alto poder lesivo. Se a gente não o prende, muitas outras pessoas seriam enganadas e lesadas”, concluiu o delegado.

Soriani pede que pessoas que foram vítimas do golpe comparecem ao 1° Distrito Policial de Londrina para denunciar e fazer um Boletim de Ocorrência contra o suspeito.

O homem, que utilizava tornozeleira eletrônica porque tinha sido condenado por tráfico de drogas e agiotagem, agora deve ter o benefício suspenso e ainda responder pelo crime de estelionato.

Fonte: https://g1.globo.com/pr

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Policial

PRF apreende quase 140 quilos de maconha e skunk após perseguição na BR-153

Apreensão foi em Ourinhos na sexta-feira (29). Motorista do carro onde os tabletes de droga estavam fugiu e não foi localizado.

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Fotos: PRF / Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu quase 140 quilos de drogas em um carro que trafegava pela Rodovia Transbrasiliana (BR-153), em Ourinhos (SP), nesta sexta-feira (29).

O motorista iniciou fuga após a ordem de parada dos policiais. Durante parte desse percurso, o fugitivo dirigiu pela contramão na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), sendo acompanhado pela viatura da PRF no sentido correto. A perseguição ao veículo seguiu por cerca de 5 quilômetros.

Em determinado ponto, o motorista perdeu o controle do carro e bateu na defensa metálica. Ele conseguiu sair do veículo e fugiu a pé para a área urbana da Vila Brasil. Ele não foi encontrado e ninguém que trafegava na rodovia ficou ferido.

No interior do veículo, os policiais encontraram diversos pacotes de maconha. Na contagem final verificou-se que havia 115 tabletes de maconha, pesando 116,4 quilos, e 34 pacotes de skunk, também conhecida como “supermaconha”, pesando 23,4 quilos.

A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Polícia de Investigações sobre Entorpecentes(DISE) em Ourinhos (SP), onde foram apreendidos a droga e o carro utilizado no crime.

Fonte: https://g1.globo.com/

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Policial

Gaeco prende policiais militares de Londrina suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas

Agentes públicos também são investigados por outros dois crimes e em processo disciplinares abertos pela Polícia Militar.

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Foto: RPC

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prendeu nesta quarta-feira (5) quatro policiais militares suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. Os soldados integravam a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) do 30º Batalhão, sediado na zona norte de Londrina.

Segundo o Gaeco, os PMs foram presos por ordem da Vara de Auditoria da Justiça Militar do Paraná. Eles foram encontrados nas próprias casas em três bairros de Londrina e um em Ibiporã. Além dos mandados de prisão, outros seis de busca e apreensão foram cumpridos em parceria com a Corregedoria da corporação.

A defesa de três policiais informou que não vai se manifestar por enquanto. O advogado do quarto PM classificou a prisão dele como “arbitrária e extremamente excessiva com as investigações”.

Um dos agentes alvos da operação tinha sido preso em janeiro. Ele foi flagrado no momento em que recebia uma arma de fogo e dinheiro do tráfico de outro rapaz, que também foi detido.

Segundo a acusação do Ministério Público, por ter acesso a vários pontos de tráfico, o rapaz informava ao policial “locais onde haveria estoque de drogas”. Ao receber esses detalhes, o agente “subtraía os entorpecentes dos traficantes” e entrega ao jovem, “encarregado de comercializá-los e entregar para o PM o produto da traficância”.

O policial ficou preso em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), mas foi solto em março por decisão do ministro Jesuíno Rissato, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Desde então, conforme a PM, ele estava afastado do 30º Batalhão.

De acordo com o coordenador do Gaeco, promotor Jorge Barreto, os outros três PMs detidos nesta quarta atuavam da mesma forma que o PM preso no começo do ano.

Além do tráfico de drogas, os agentes são investigados por associação para o tráfico e peculato, que, conforme o Código Penal, é a subtração ou desvio de algo por funcionário público.

Os PMs passaram por exames no Instituto Médico-Legal (IML) e serão levados para uma unidade prisional da corporação na região de Curitiba.

De acordo com o major Ricardo Eguedis, do 30º Batalhão, os policiais também são investigados em processos administrativos disciplinares, que podem definir pela exclusão deles da PM.

Fonte: https://g1.globo.com/pr

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Avião com drogas interceptado pela FAB, pousa em canavial e é incendiado por piloto durante fuga

Suspeito de 21 anos foi preso em flagrante retirando as drogas da aeronave e colocando em um veículo. Caso ocorreu em Tuneiras do Oeste, no noroeste, na terça-feira (4).

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Fotos: BPFRON/divulgação

Um avião de pequeno porte transportando drogas foi interceptado pela Força Aérea Brasileira (FAB) após ser flagrado sem autorização sobrevoando a região de Tuneiras do Oeste, no noroeste do Paraná.

Após o pouso forçado ao lado de um canavial, na área rural, o piloto ateou fogo na aeronave. O caso ocorreu na terça-feira (4), segundo o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON).

Equipes da FAB e da Polícia Federal foram informadas de que a aeronave modelo PA-28 estava sobrevoando a região ilegalmente e sem o plano de voo.

Ao chegar no local, a polícia flagrou um jovem, de 21 anos, transbordando cerca de 10 quilos de tabletes de cocaína para um carro. Ele foi preso em flagrante.

A polícia não informou de onde a droga estava vindo e para qual local que seria entregue.

Operação na fronteira
A atuação das forças de seguranças fazem parte da Operação Ágata Conjunta Sul, que combate crimes na fronteira do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. A ação iniciou no começo de julho, no Paraná, Santa Cataria e Rio Grande do Sul.

Fonte: https://g1.globo.com/pr

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