Com 4 milhões de domicílios conectados, 9 em cada 10 casas do Paraná têm acesso à internet
De acordo com a PNAD Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16), 92,9% das residências do Paraná tiveram acesso à internet em 2023.
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3 semanas atrás
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Cambará Notícias
Fotos: SEJU e Geraldo Bubniak/AEN
O Paraná ultrapassou em 2023 a marca de 4 milhões de casas com acesso à internet, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16). Com isso, a proporção de domicílios com algum tipo de conexão chegou a 92,9% – ou seja, 9 em cada 10 casas têm acesso.
O índice evidencia uma evolução consistente ao longo dos anos no Estado. Em 2019, o Paraná tinha 3,4 milhões de domicílios com conexão, com uma cobertura de 86% das residências. Em números absolutos, a pesquisa aponta que mais de 600 mil casas passaram a ter conexão à internet ao longo de quatro anos.
O índice de 92,9% de domicílios conectados no Estado alcançado em 2023 também é superior à média nacional. Em todo o Brasil, a cobertura de casas conectadas é de 92,5%, o que representa um total de 72 milhões de residências com internet.
Considerando o número de pessoas com acesso à internet, a pesquisa diz que 88,2% dos paranaenses com 10 anos ou mais utilizaram a rede em 2023, o que significa que mais de 9 milhões de pessoas no Estado acessaram a internet ao longo do ano.
Em 2019, eram 8,18 milhões de pessoas com mais de 10 anos no Paraná com acesso à rede, o que representava 83% da população naquele momento. Em quatro anos, cerca de 838 mil pessoas passaram a utilizar a internet, segundo a pesquisa.
FAIXAS ETÁRIAS
A pesquisa também mediu o percentual de uso de internet para cada faixa etária. A faixa de paranaenses entre os 20 e 24 anos de idade, por exemplo, é aquela com a maior proporção de pessoas conectadas, com 96,4% de usuários de internet. Todas as faixas entre 14 e 49 anos, no entanto, têm uma proporção de pessoas com conexão à internet superior a 93,5% no Estado.
A maior evolução na proporção de conectados em relação à 2019 foi registrada na faixa de pessoas com 60 anos ou mais. Em 2023, a pesquisa identificou que 65,7% das pessoas no Paraná utilizaram a internet pelo menos uma vez em 2023. Em 2019, a proporção era de 47,1%.
Fotos: Arte g1, Reprodução Apple e Divulgação/Apple
A Apple realizou nesta quarta-feira (7) um evento na Califórnia (EUA) para apresentar os novos iPhones 14, iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro e Pro Max. A empresa também oficializou três novas versões do Apple Watch Series 8 e os fones de ouvido AirPods Pro 2.
Os novos iPhones custam a partir de R$ 7.599, enquanto os Apple Watch partem de R$ 3.399 e os AirPods Pro custam R$ 2.599. Com os lançamentos, a empresa reduziu preços de iPhones antigos – veja os novos valores aqui.
A Apple não informou quando começará a vender os aparelhos no Brasil.
Novidades
Os quatro modelos agora podem operar por comunicação via satélite para casos de emergência. Com isso, será possível pedir socorro mesmo sem sinal de operadora.
Segundo a empresa, os usuários que acionarem essa opção terão de responder perguntas básicas sobre sua situação. Essas respostas e a localização serão retransmitidos para centros com funcionários da Apple, que pedirão ajuda pelo cliente.
Essa novidade, inédita na indústria, estará disponível a partir de novembro apenas nos EUA e Canadá. A Apple não revelou prazos para os outros países.
Os celulares também ganharam um detector de acidentes e podem identificar uma batida de carro, por exemplo. Nessas situações, os aparelhos acionam socorristas e contatos de emergência do usuário por conta própria. A funcionalidade também está disponível nos novos Apple Watch.
iPhone 14 e 14 Plus
Em sua nova geração de celulares, a Apple anunciou o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus. Os celulares têm telas de 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, respectivamente. A versão mini, que existia desde o iPhone 12, não recebeu uma atualização.
Os dois novos celulares da linha padrão são equipados com o processador A15 Bionic (usado primeiro no iPhone 13) e seguem com um visual parecido do modelo de 2021, com duas câmeras traseiras dispostas na diagonal e o entalhe, a região que abriga a câmera de selfie.
iPhone 14 Pro e 14 Pro Max
O iPhone 14 Pro e o Pro Max têm telas de 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, respectivamente. Nos dois celulares, houve uma redução do entalhe da câmera de selfie. O aparelho vai aproveitar a área em animações do sistema, como chamadas de áudio e notificações.
A Apple também implementou o modo Always On Display (tela sempre ligada) para exibir widgets e outras notificações na tela de bloqueio, recurso já disponível há mais tempo para usuários de Android.
O iPhone Pro e o Pro Max têm câmera traseira principal de 48 megapixels, além de câmeras ultrawide de 12 megapixels e, teleobjetiva de 12 megapixels.
Apple Watch
O novo relógio Apple Watch Series 8 tem visual parecido ao de seu antecessor (Series 7). A principal novidade é a detecção de temperatura, capaz de detectar variações de 0,1ºC. A funcionalidade faz o monitoramento a cada cinco segundos, inclusive quando o usuário está dormindo.
Para medir a temperatura, o relógio tem um sensor próximo à pele do usuário e outro abaixo da tela do relógio. Os registros podem ser acompanhados em aplicativos no dispositivo ou no iPhone. Segundo a Apple, os dados sobre temperatura podem ajudar mulheres a acompanharem seu ciclo menstrual.
Uma nova versão do Apple Watch SE, modelo mais básico da linha, também foi revelada. O relógio tem o mesmo processador do Apple Watch Series 8 e é 20% mais rápido que o modelo anterior, de acordo com a Apple.
A empresa também revelou o Apple Watch Ultra, um smartwatch mais completo e robusto pensado para atletas. O aparelho tem revestimento em titânio, tela maior, um novo botão de ação na lateral e bateria que dura até 60 horas com a mesma carga no modo de economia de bateria.
AirPods Pro
No evento de hoje, a Apple apresentou a segunda geração dos AirPods Pro, que não eram atualizados desde 2019. O dispositivo ganhou um novo chip, chamado de H2, e promete melhorar o cancelamento ativo de ruido.
Os novos fones de ouvido contam com um sensor touch na haste que permite aumentar ou diminuir o volume, pular a música, atender a chamadas, entre outros. Também é possível realizar essas ações com comandos de voz para a assistente virtual Siri.
Tecnologia 5G: sinal em Curitiba será ativado em 16 de agosto, informa Anatel
Tecnologia promete mais velocidade para baixar e enviar arquivos, reduzir o tempo de resposta entre diferentes dispositivos e tornar as conexões mais estáveis.
O sinal da tecnologia 5G será liberado em Curitiba no dia 16 de agosto de 2022, conforme divulgado nesta sexta-feira (12) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O chamado “5G puro” é oferecido na faixa de 3,5 gigahertz e a promessa é que ele entregue mais velocidade para baixar e enviar arquivos, reduza o tempo de resposta entre diferentes dispositivos e torne as conexões mais estáveis.
O prazo é de que até 29 de setembro todas as capitais brasileiras tenham o sinal ativado. A primeira ativação do sinal foi feita em Brasília no início de julho.
Em junho, a capital paranaense foi a primeira cidade brasileira a receber uma luminária inteligente com uma antena 5G integrada, de acordo com a prefeitura. Desde então, a tecnologia começou a ser testada pelo programa “Conecta 5G”.
Infográfico mostra vantagens do 5G em relação ao 4G. – Foto: Wagner Magalhães/Arte G1
Instalação
As operadoras, por meio da Siga Antenado – entidade criada por Claro, TIM e Vivo, vencedoras da faixa de 3,5GHz do leilão do 5G –, precisam instalar as torres de comunicação para ativação do 5G e filtros para evitar interferências com outras faixas de frequência.
Também precisam iniciar a distribuição de kits de recepção do novo sinal das TVs parabólicas à população de baixa renda, que tem direito ao serviço.
Após concluírem a instalação de antenas, torres e filtros, as operadoras comunicam o Gaispi, grupo criado pela Anatel para tratar da implantação do 5G. Na sequência, são feitos testes e, se não for verificado problema, o sinal é liberado.
Fotos: Dado Ruvic/Arquivo/Reuters, Reprodução/WABetaInfo e Kayan Albertin/Arte g1
O WhatsApp está testando um recurso que permite editar as mensagens enviadas para contatos. A informação foi divulgada pelo site WABetaInfo na terça-feira (31).
De acordo com a página, o time de desenvolvedores do aplicativo deve apresentar a novidade nas próximas atualizações da versão beta do WhatsApp para Android, iOS e web.
O botão para editar mensagens permite mudar o conteúdo que já foi enviado para corrigir erros de digitação, por exemplo.
Atualmente, os usuários podem apagar mensagens enviadas por engano, mas isso deixa um registro para os contas presentes nas conversas.
O recurso já está presente no Telegram, um dos principais concorrentes do aplicativo da Meta e em aplicativos de comunicação corporativa, caso do Microsoft Teams e do Slack.
Segundo a página, é possível ver a opção disponível em imagens obtidas em uma versão em desenvolvimento do aplicativo para o sistema operacional Android.
Como o recurso ainda está em testes, não existem detalhes sobre quando o botão editar pode chegar aos usuários. Procurado pelo g1, o WhatsApp explica que o site WABetaInfo não é uma fonte oficial e que não comenta boatos.
Recentemente, o aplicativo da Meta anunciou um pacote de novidades que incluíam reações às mensagens, envio de arquivos de até 2GB e aumento do limite de pessoas que podem participar de uma chamada de áudio. Confira: